(por Ricardo Riso)
Preta é a noite
Explosivos hormônios celebram a sua chegada
Inebriados desejos erotizam as vestes
Beco da Babilônia
Concentração
Tulipão, Farol da Ilha, She-Ra’s, Sem Saída, Rovian, Kolunbandê, Alcântara, Vila da Penha, Ilha do Governador
Opções mil, locais, lugares da noite além carioca
Mulheres muitas, velozes beijos, asfálticas transas
Audazes ultrapassagens da timidez
Pilotadas por encorajadoras cervejas, chopps, drinks, whiskys
Desigual escala: álcool – qualidade feminina
Highlanders, Conans... guerreiros foram
Democráticos corações
Subordinados à ereta inferior cabeça
Sinalizando a futura erupção de espermas
Beldades?
Algumas...
O poema não se quer cruel...
Colibri, Braga, Trog, Manel, Magal, Fob
Às vezes Paulinho, Fábio, Velho, Delano
Todos compactados, espremidos
No Chevette preto
Maga Car
Desbravando
A destemida
A infindável
Geografia erótica da noite
* da série Babilônia Blues
Obrigado por mais este aqui, Manel! Aliás, acaba sendo uma contribuição ao blog.
ResponderExcluirGrande abraço,
Ricardo